José Luiz Dias Siqueira

José Luiz Dias Siqueira

  • Clincal Psychologist. Pain specialist (Albert Einstein Hosptial).

  • Atending Masters Degree in Psychobiology (São Paulo Federal University).

  • Attending specialization in Behavioral Medicine (Unifesp).

  • Works with Cognitive Behavioral Therapy and studies the use of integrative resourches such as biofeedback, meditation and Imagery for the management of chronic pain and anxiety.

 

 

 

Noticias

Dor no corpo com mudança de tempo

Dr. Fabrício Assis e Dr. José Luiz Zabeu falam sobre Dor no corpo com mudança de tempo no Bom Dia Brasil que foi ao ar no 23/08/2011. Clique aqui para assistir na Rede Globo. 

 

60 milhões de brasileiros sofrem de dor crônica

Mal que inferniza a vida das vítimas e traz consequências econômicas graves

Dor: três letrinhas alçadas a sinônimo de sofrimento quando perdem o significado de sinal biológico de alerta e passam a designar reação desmesurada do organismo. Aguda, a dor funciona como um importante mecanismo de defesa, indicando que algo está errado, rogando ajuda. Mas quando o tempo passa e ela permanece, torturando o corpo e neutralizando todas as armas usadas para debelá-la, torna-se crônica. Deixa de ser sintoma, de guardar relação entre causa e efeito, e transforma-se, por si só, em doença.

Por definição, dor crônica é aquela que dura mais de três meses, “mesmo que não seja contínua”, segundo o anestesiologista especialista em dor Fabrício Dias Assis, de Campinas, presidente da SOBRAMID e coordenador científico do Comitê de Técnicas Intervencionistas da Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor (SBED). Ou seja, aquela sensação pavorosa pode ir e vir em crises.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) calcula que em média 30% da população global têm dores crônicas. No país, isso equivale a 60 milhões de brasileiros. Cerca de 50% dos vitimados pelo problema apresentam algum comprometimento da rotina, como afastamento e incapacidade para o trabalho ou mesmo para as tarefas mais simples, estima a SBED.

A perspectiva sombria é que, em alguns casos, isso se torna permanente. 

Com o prolongamento do estímulo doloroso, surgem efeitos como alterações no humor, no apetite e no sono e queda do sistema imunológico, levando ao desgaste físico e psicológico com resultados potencialmente devastadores, como aposentadorias precoces e depressão grave.

Não para menos, de 75% a 80% dos atendimentos nos serviços públicos são motivados por queixas de dor, conforme dados epidemiológicos internacionais, informa o Ministério da Saúde.

 

Dor na Coluna já atinge 68% de jovens e adultos em Salvador

Jornal A Tarde de Salvador, em reportagem de capa, noticia que dor na coluna atinge  68% dos baianos na capital do estado.  Dá dicas sobre postura e Dr. Charles Oliveira é citado falando sobre o tratamento com Radiofrequência. Veja a matéria.