Você sabe a diferença entre cefaleia e enxaqueca? É muito comum que as pessoas pensem que toda dor de cabeça é enxaqueca. Entretanto, ela é apenas um entre os 150 tipos de cefaleia. E a cefaleia, como você pode imaginar, é o nome técnico da dor de cabeça. Já falamos aqui sobre os 4 tipos mais comuns e hoje vamos falar um pouco mais sobre uma delas: a enxaqueca.

O QUE É A CEFALEIA?

As cefaleias são as dores de cabeça em geral. Elas são divididas em dois grandes grupos: primárias e secundárias. As cefaleias primárias são a própria causa da dor. A enxaqueca é uma das formas mais comuns de cefaleia primária e pode ser descrita de diversas maneiras como  pulsação e latejante. Já as cefaleias secundárias podem ser provocadas por dezenas de doenças diferentes: oftalmológicas, vasculares (hemorragia cerebral, vasculites), infecciosas graves (meningite bacteriana), infecciosas brandas (gripe ou meningite viral)…

O QUE É A ENXAQUECA?

A enxaqueca é um dos tipos da cefaleia. A dor é sentida em um dos lados da cabeça e a sensação é que o “coração está batendo dentro da cabeça”. Ela se agrava com a atividade física, com a luz, com o ruído e aumenta de intensidade gradativamente. Mas não é só isso: existem alguns sinais de alerta que podem anteceder a dor, como:

  • náuseas

  • tonturas

  • vômito

  • sensibilidade à luz e som

  • problemas visuais (como visão distorcida)

  • sensoriais (como formigamentos)

A enxaqueca pode durar de 4 horas até 3 dias. Apesar dos avanços recentes no entendimento da doença, não é possível apontar uma causa única. Certos fatores podem estar envolvidos no desencadeamento de uma crise de enxaqueca como ficar muito tempo sem comer; estresse; sono irregular, consumo de açúcar, chocolate, queijos fortes, embutidos, café e bebidas alcoólicas em excesso; alterações hormonais e até mesmo alguns cheiros.

QUAIS OS TRATAMENTOS EFICAZES PARA A CEFALEIA E ENXAQUECA?

Se você tem algum tipo de cefaleia frequentemente, não é recomendado ficar tomando analgésicos comuns, porque o hábito cria tolerância. Além disso, a automedicação não é recomendada pois pode acabar mascarando algum problema mais sério que a dor está alertando. Outro problema é aparecer um outro tipo de cefaléia: a cefaléia crônica diária por abuso de medicamentos.

É comprovado que mudanças no estilo de vida e evitar os fatores que causam as crises são procedimentos indispensáveis para a prevenção da enxaqueca. Alimentação equilibrada, sono regular, redução do consumo diário de cafeína, prática de exercícios físicos e controle dos níveis de estresse são medidas que ajudam a diminuir a frequência e a intensidade das crises.

Entretanto, essas não são as únicas possíveis soluções. Um médico intervencionista da dor é capaz de mapear as causas específicas da dor a partir do histórico do paciente. Isso inclui achados fisiológicos, vários estudos radiológicos e laboratoriais e diagnósticos para chegar à uma conclusão precisa.Portanto, se a cefaleia e a enxaqueca são problemas recorrentes em sua vida e atrapalham sua rotina, procure ajuda especializada e não prolongue o sofrimento. 

Equipo Interdisciplinario

 

Dra. Gabriela de Lima Freitas

Dra. Gabriela de Lima Freitas

Psiquiatra y acupuntora.

 

 
Ana Paula Cachola Carvalho

Ana Paula Cachola Carvalho

Psicóloga.

 

 
José Luiz Dias Siqueira

José Luiz Dias Siqueira

Psicólogo.

 

 

 

Sílvia Maria Bordignon da Costa

Sílvia Maria Bordignon da Costa

Enfermera.

 

 
Raquel Valentim

Raquel Valentim

Enfermera.

 

 
Luciana Magri

Dra. Luciana Magri

Nutricionista.

 

 

 

Dr. Rodrigo Antunes de Vasconcelos

Dr. Rodrigo Antunes de Vasconcelos

Fisioterapeuta.

 

 
Juliano Xidieh

Juliano Xidieh

Fisioterapeuta.

 

 

 

 
  • Mari

    Mari

    "Já tinha consultado inúmeros médicos sem resultado algum...o Singular fez toda a diferença no momento crítico pelo qual passei. Além dos profissionais competentes, o tratamento humanitário foi destaque durante o tratamento." Lea Más
  • Marcelo

    Marcelo

    "23 anos de dor lombar crônica. No começo de tudo a dor era insuportável, 24 hs por dia; nessa época já não esperava mais nada, era como mais uma consulta, mas foi através do tratamento de bloqueios e fármacos específicos Lea Más
  • Priscilla

    Priscilla

    "Confio plenamente em toda equipe que cuida de mim...estou evoluindo cada dia mais...minha vida não parou." Lea Más
  • Lucinda

    Lucinda

    Acho que nunca me acostumei com a dor, e saber que era possível me livrar dela me fez chegar até aqui, um lugar tão Singular, que certamente simbolizará um novo jeito de caminhar, um novo destino com projetos e possibilidades. Lea Más
  • Omar

    Omar

    DR CHARLES e DR FABRÍCIO dois Profissionais e dois seres humanos , sem palavras..... Lea Más
  • Marcelo

    Marcelo

    No início de 2013 comecei a sentir dores constantes na região cérvico-toráxica. Não sabia as causas e muito menos o diagnóstico para aquele incômodo muscular que passou a ser diário. Com o passar do tempo a dor começou aumentar de intensidade e de duração. Lea Más
  • Anderson

    Anderson

    É difícil mensurar minha satisfação atual, assim como era difícil suportar tanta dor e sofrimento pelo qual passei quando do início de meu tratamento junto à clínica singular, em especial pelo atendimento prestado pelo Dr. Charles. Lea Más
  • Gláucia

    Gláucia

    Procurei o Dr. Fabrício em decorrência de um pós operatório frustrado. Cheguei a primeira consulta totalmente fatigada, abaixo do meu peso, muita olheira por  noites mal dormidas e com uma grande expectativa quanto a solução para o alívio das dores Lea Más
  • Rodrigo

    Rodrigo

    Assim como o ano de 2016, o de 2017 para mim inicia-se com um enorme otimismo e as melhores expectativas possíveis! Todo esse otimismo está embasado no belíssimo papel que a Clínica SINGULAR desempenha em minha vida e na de Lea Más
  • Rosalva

    Rosalva

    Quero agradecer à toda equipe da Clínica Singular, todos, sem exceção, atenciosos, sempre presentes e muito gentis.  Em especial ao fisioterapeuta Rodrigo Vasconcelos que me auxiliou com exercícios e após conversar com o Dr. Rafael Barreto Silva  do Instituto da Lea Más
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