Organizadores

Dr. Fabricio Dias Assis, FIPP

Dr. Fabricio Dias Assis, FIPP

Anestesiologista e Médico Intervencionista da Dor, com certificação pela AMB – Associação Médica Brasileira. Membro da American Academy of Pain Medicine, título internacional FIPP (Fellow of Interventional Pain Practice) pelo WIP (World Institute of Pain). Foi presidente do capítulo latino-americano do WIP (2007-2010), secretário do capítulo (2011-2013) e presidente em exercício do capítulo brasileiro desde 2013. Presidente do comitê das seções do Instituto Mundial de Dor (WIP).  É membro das equipes de dor do do Hospital Israelita Albert Einstein em São Paulo.

 

Dr. Charles Amaral de Oliveira, FIPP

Dr. Charles Amaral de Oliveira, FIPP

Anestesiologista e Médico Intervencionista da Dor, com certificação pela AMB – Associação Médica Brasileira. Membro da American Academy of Pain Medicine, título internacional FIPP-WIP (Fellow of Interventional Pain Practice pelo World Institute of Pain). Foi membro do Departamento de Dor do Hospital Israelita Albert Einstein, presidente do capítulo latino-americano do WIP (2011-2013), é o atual co-presidente do capítulo brasileiro e membro do comitê de examinadores do WIP nas avaliações para titulação em Fellowship em Medicina Intervencionista da Dor. Um dos Coordenadores do Comitê de Técnicas Intervencionistas da SBED. Co-fundador da Sociedade Brasileira de Medicina Intervencionista da Dor (SOBRAMID). Mantém um website informativo: www.mundosemdor.com.br

 

Dra. Andrea Trescot, MD, FIPP

Dra. Andrea Trescot, MD, FIPP

Foi presidente da ASIPP, professora na Universidade de Washington, Seattle, e diretora dos programas de fellowship em dor nas Universidades de Washington e Flórida. Formou-se na Medical University da Carolina do Sul, fez estágio e residência em anestesiologia no Hospital Bethesda Naval e fellowship em anestesia pediátrica no Centro Médico Nacional da Criança em Washington DC. Obteve outro fellowship (FIPP) do Instituto Mundial da Dor (WIP) e é examinadora do WIP. Dr. Trescot é certificada pela Associação Médica Americana (AMA) em anestesiologia, medicina da dor, medicina intervencionista da dor e cuidados intensivos. Foi presidente da Sociedade de Médicos Intervencionistas da Dor da Flórida, presidente da Academia de Medicina da Dor da Flórida, e presidente da Sociedade Americana de Médicos Intervencionistas da Dor. Antes de migrar para a carreira acadêmica, foi diretora de clínica de dor por 20 anos. Retomou seu trabalho em consultório em 2011.

 

Próximos Eventos

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Dor no corpo com mudança de tempo

Dr. Fabrício Assis e Dr. José Luiz Zabeu falam sobre Dor no corpo com mudança de tempo no Bom Dia Brasil que foi ao ar no 23/08/2011. Clique aqui para assistir na Rede Globo. 

 

60 milhões de brasileiros sofrem de dor crônica

Mal que inferniza a vida das vítimas e traz consequências econômicas graves

Dor: três letrinhas alçadas a sinônimo de sofrimento quando perdem o significado de sinal biológico de alerta e passam a designar reação desmesurada do organismo. Aguda, a dor funciona como um importante mecanismo de defesa, indicando que algo está errado, rogando ajuda. Mas quando o tempo passa e ela permanece, torturando o corpo e neutralizando todas as armas usadas para debelá-la, torna-se crônica. Deixa de ser sintoma, de guardar relação entre causa e efeito, e transforma-se, por si só, em doença.

Por definição, dor crônica é aquela que dura mais de três meses, “mesmo que não seja contínua”, segundo o anestesiologista especialista em dor Fabrício Dias Assis, de Campinas, presidente da SOBRAMID e coordenador científico do Comitê de Técnicas Intervencionistas da Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor (SBED). Ou seja, aquela sensação pavorosa pode ir e vir em crises.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) calcula que em média 30% da população global têm dores crônicas. No país, isso equivale a 60 milhões de brasileiros. Cerca de 50% dos vitimados pelo problema apresentam algum comprometimento da rotina, como afastamento e incapacidade para o trabalho ou mesmo para as tarefas mais simples, estima a SBED.

A perspectiva sombria é que, em alguns casos, isso se torna permanente. 

Com o prolongamento do estímulo doloroso, surgem efeitos como alterações no humor, no apetite e no sono e queda do sistema imunológico, levando ao desgaste físico e psicológico com resultados potencialmente devastadores, como aposentadorias precoces e depressão grave.

Não para menos, de 75% a 80% dos atendimentos nos serviços públicos são motivados por queixas de dor, conforme dados epidemiológicos internacionais, informa o Ministério da Saúde.

 

Dor na Coluna já atinge 68% de jovens e adultos em Salvador

Jornal A Tarde de Salvador, em reportagem de capa, noticia que dor na coluna atinge  68% dos baianos na capital do estado.  Dá dicas sobre postura e Dr. Charles Oliveira é citado falando sobre o tratamento com Radiofrequência. Veja a matéria.